Neste ano de 2021, o CFC apresenta um trabalho com alguns dos seus ex-alunos que hoje estão no mercado de trabalho. O colégio vai contar, por meio de variadas mídias e variadas narrativas, algumas dessas histórias, e vai revelar também como a experiência escolar deles teve relevância na construção de suas carreiras. A campanha já teve início no período da realização das matrículas de 2021, mostrando o que estão fazendo profissionalmente dois ex-alunos: Renato Costa e Rebeca Bravo; ele, mestre, doutorando e professor na University of Queensland, na Austrália; ela, médica residente em cardiologia pediátrica na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Desta vez, vamos mostrar o caminho percorrido pelo ex-aluno Lucas Alves Garrido, 26 anos, desde quando ele estudava no CFC e já era um adolescente inquieto e interessado no próprio futuro. E foi justamente por se encher de ideias que ele conseguiu realizar o sonho de ser empreendedor. Ainda adolescente, começou a pavimentar a estrada do empreendedorismo e criou, junto com um amigo de CFC, a marca de camisetas Walk. “Era tudo muito original. Ele desenhava e eu cuidava da parte financeira da nossa marca. Em 15 dias vendemos toda a coleção que havíamos lançado”, relembra.
O desdobramento da trajetória profissional dele estava apenas dando os primeiros
pequenos passos. Em 2016, com apenas 22 anos e influenciado por dois amigos do colégio, Lucas começou a fazer investimentos na bolsa de valores e até hoje não parou. Aliás, não parou nem de investir nem de empreender. “Em 2018, já na faculdade e fazendo estágios curriculares para me formar em administração de empresas, dei continuidade ao negócio das camisetas, só que agora com outro sócio e um novo nome para a marca: Basis, que, apesar da pandemia, só faz crescer”, celebra ele.
Mas foi no primeiro semestre de administração que Lucas começou a traçar roteiros profissionais iniciando uma rotina que exigia associar estudos, estágios em empresas privadas e empreendedorismo. Com talento para lidar com números e muito envolvido com a tecnologia desde pequeno, ele se encontrou na área financeira. “Sou analista financeiro das empresas do Grupo Cornélio Brennand, que reúne indústrias de vidro, energia, cimento e desenvolvimento imobiliário”.
Apesar de Lucas ter trazido tudo isso no DNA (a mãe é empresária junto com as avós, e o pai é gerente comercial de uma empresa de tecnologia da informação), quando se fala em “herança”, ele diz categórico que o CFC marcou definitivamente a vida dele. Lucas lembra a forte influência que trouxe para a vida com as aulas e os projetos de robótica no CFC, e conta que pôde se conectar com diversos eventos de empreendedorismo. “Hoje sou alguém que não teme nenhuma mudança nessa área e devo isso ao CFC”. Por fim, ele fala do que considera o valor mais importante para construir suas posturas e comportamentos sociais e profissionais. “A ética foi o maior diferencial na minha formação profissional”, conclui.
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